A segunda temporada de Silo, série da Apple TV+, encerrou com um final cheio de reviravoltas, deixando os fãs ansiosos pela próxima temporada. O último episódio revelou mais sobre a história por trás da construção dos 50 silos, superando o final da primeira temporada, que já havia impressionado ao mostrar Juliette sobrevivendo à limpeza no mundo exterior.
A temporada dividiu-se em duas narrativas principais: em Silo 18, rebeldes das camadas inferiores se uniram, desafiando Bernard Holland; enquanto em Silo 17, Juliette Nichols e Solo (que foi revelado como Jimmy Conroy) aprofundaram sua conexão e descobriram mais sobre as consequências das rebeliões. O final da temporada une essas histórias, deixando um futuro incerto para os sobreviventes.
Em Silo 18, a rebelião atingiu seu clímax, com o grupo liderado por Dr. Pete Nichols, pai de Juliette, buscando recursos e planejando explodir o gerador. Eles descobrem que Bernard estava ciente de seus planos, o que os leva a explodir as escadas, isolando os agentes judiciais. O sacrifício de Dr. Nichols, que morre na explosão, marca um momento agridoce. A explosão também causou uma revolta geral, com muitos exigindo sair para o mundo exterior, o que se mostra perigoso.
Lukas, após investigar um túnel subterrâneo, retorna com informações sobre uma voz de IA que o faz renunciar ao seu cargo, que é passado para Robert Sims. A IA permite que apenas a esposa de Sims, Camille, entre no cofre. Enquanto isso, Juliette e Solo descobrem sobre o “Protocolo de Segurança”, um sistema que libera um gás venenoso no silo, e alertam sobre os perigos de sair para o mundo exterior.
O episódio final também apresenta flashbacks que se passam em Washington D.C., antes da construção dos silos, onde um congressista e uma jornalista discutem possíveis ataques nucleares. Um presente peculiar, um dispenser PEZ, liga essa cena aos eventos em Silo 18, sugerindo que os personagens do passado podem ter um papel na construção dos silos.