Após a trágica morte de seu filho, Miguel Azevedo, de 15 anos, o cantor gospel J. Neto quebrou o silêncio e respondeu às acusações feitas por sua ex-esposa, Rogéria Costa. O ocorrido, que aconteceu em 14 de novembro, gerou grande comoção e repercussão na mídia. A comoção gerada pela notícia lembra outros casos recentes de mortes repentinas que causaram comoção na web.
Em entrevista concedida à colunista Fábia Oliveira, do jornal Metrópoles, J. Neto negou veementemente ter tido um relacionamento conturbado com o filho. Ele descreveu a ex-companheira como “narcisista, manipuladora, calculista, fria e suja”, alegando que, apesar de ter sempre cumprido suas obrigações financeiras, foi impedido de manter um convívio mais próximo com Miguel.
Segundo o cantor, “Eu e meu filho nunca tivemos uma relação conturbada. Acompanhei o crescimento dele até os cinco anos de idade, depois tive que me afastar porque não foi mais possível conviver com a mãe dele”. Ele enfatizou que “Nunca deixei de pagar pensão alimentícia, e não há denúncia judicial que prove o contrário”.
J. Neto detalhou situações em que, segundo ele, Miguel foi prejudicado por decisões de sua mãe, como a mudança de escola e o cancelamento do plano de saúde. Ele revelou tentativas frustradas de morar próximo ao filho, encontrando resistência por parte da ex-esposa. “Durante anos, tentei voltar e morar em uma das casas do sítio para acompanhar meu filho, mas fui impedido por ela. Nesse vai e vem, o menino foi sendo jogado como peteca.”
O cantor também relatou um episódio em que precisou resgatar Miguel após receber uma ligação da direção do colégio, informando que o adolescente havia sido expulso de casa. A situação ilustra o relato de J. Neto sobre as dificuldades enfrentadas para manter contato e cuidar de seu filho. O caso de J. Neto se junta a outras notícias recentes sobre o mundo dos famosos, como as atualizações sobre a saúde de Preta Gil e Faustão.
