Marvel Rivals pode ganhar modo ‘Capture a Bandeira’ e universo do Homem-Aranha da Sony precisa de mudanças
O jogo de tiro Marvel Rivals, que já atraiu mais de 20 milhões de jogadores desde o seu lançamento em dezembro, pode estar se preparando para adicionar um novo modo de jogo. Atualmente, os jogadores podem desfrutar de três modos: Dominação, Comboio e Convergência. No entanto, indícios apontam para a possível chegada do clássico 'Capture a Bandeira'.
No modo Dominação, equipes de seis personagens lutam pelo controle de uma área; em Comboio, uma equipe escolta um veículo enquanto a outra tenta impedi-la; e Convergência combina os dois, exigindo capturar uma área e depois escoltar um veículo. Esses modos são comuns em jogos como Overwatch 2, Team Fortress 2 e Brawl Stars. 'Capture a Bandeira', por sua vez, é um modo popular em jogos como Titanfall 2, Tribes 2 e Halo, onde equipes competem para capturar a bandeira inimiga e levá-la à sua base.
A NetEase, desenvolvedora do jogo, tem dado pistas sobre um quarto modo de jogo, e muitos fãs pedem que seja 'Capture a Bandeira'. A dinâmica tradicional envolve duas equipes tentando capturar a bandeira da base adversária e trazê-la para a sua própria base, geralmente com um tempo limite e pontuação baseada em quantas bandeiras são capturadas. Ainda não está claro se Marvel Rivals adicionará alguma novidade ao modo.
O vazamento veio de @X0X_LEAK, conhecido por revelar informações precisas sobre o jogo. Segundo o usuário, que acessa os dados do game para investigar, além do novo modo, novas adições estão a caminho:
- Mapas: Krakoa, Arakko, Nova York
- Personagens: Senhor Fantástico, Hit-Monkey, Capitã Marvel, Valquíria, Deadpool
- Time de Personagens: Garota Esquilo e Rocket Raccoon, Blade, Manto e Adaga e Cavaleiro da Lua, Wolverine, Coisa e Hulk
Se confirmadas, as novidades trarão um novo estilo de jogo para Marvel Rivals. Jogadores especulam que personagens como Homem-Aranha e Gavião Arqueiro, por serem duelistas com facilidade de locomoção aérea, podem se destacar no modo 'Capture a Bandeira'. Mais informações sobre o novo modo devem ser reveladas nas próximas semanas.
Enquanto isso, o universo do Homem-Aranha da Sony (SSU) parece estar em crise. Após sete anos e seis filmes com recepção mista, a Sony não tem projetos de filmes ou séries em desenvolvimento para o SSU, além de projetos não conectados como Homem-Aranha Noir e Homem-Aranha: Além do Aranhaverso. Isso levanta a questão se o SSU chegou ao fim ou se a Sony planeja revitalizar a franquia.
Para sobreviver, o SSU precisa de mudanças. Após seis filmes com críticas negativas, a direção atual não está agradando. Felizmente, algumas mudanças fáceis podem melhorar o universo cinematográfico da Sony e talvez salvá-lo.
Uma das mudanças necessárias é a introdução de um personagem similar a Nick Fury, que uniu os heróis do MCU na Fase 1. No SSU, não há um personagem que sirva como elo entre as produções. A falta de alguém que possa reunir os protagonistas torna o universo desconexo. A introdução de um personagem que possa preparar o terreno para um crossover daria aos fãs a certeza de que há planos para o SSU.
Além disso, o SSU precisa de mais crossover entre os personagens. Os filmes são vagamente conectados, com pouca interação entre os protagonistas. Personagens como Morbius, Madame Teia, Kraven, o Caçador e Venom operam individualmente, sem nunca se encontrarem. Sony precisa construir um universo real, reunindo os personagens de alguma forma.
Outra falha do SSU é a falta de uma história central. Enquanto o MCU sempre tem um objetivo em mente, o SSU nunca apresentou uma narrativa consistente, mudando seus planos com frequência. Isso deixa o público sem motivos para acompanhar os projetos. Um universo sem um objetivo final está fadado ao fracasso.
A qualidade dos vilões do SSU também é um problema. Com a exceção de Milo Morbius, os vilões têm sido decepcionantes, com adaptações ruins e pouco impactantes de personagens icônicos dos quadrinhos. Personagens como Rhino e Ezekiel Sims foram mal aproveitados, e a representação do Carnificina foi muito branda. Se o SSU quiser sobreviver, precisa melhorar seus antagonistas.
O SSU também precisa de mais variedade. Enquanto outros universos cinematográficos evoluíram, o SSU parece sempre refazer a mesma fórmula. Os filmes seguem a mesma história de origem de super-herói, algo que já está desgastado. O SSU precisa arriscar mais para se manter relevante.
Outro problema é a edição dos filmes, que parecem ser alterados drasticamente na pós-produção. Madame Teia, por exemplo, parece ter passado por várias versões, resultando em um filme confuso e sem alma. A falta de tempo para finalizar os efeitos visuais também prejudica os filmes, como no caso do Rino.
Além disso, o SSU precisa focar em personagens mais heroicos. Transformar vilões em heróis não tem funcionado, e a Sony poderia explorar personagens heroicos em vez de tentar reinventar vilões. Um filme do Agente Venom seria mais interessante do que ver mais um vilão do Homem-Aranha se tornando um herói.
O SSU também precisa de uma figura como Kevin Feige, que liderou o MCU ao sucesso. Uma figura central daria consistência e visão criativa ao universo, algo que a Sony não conseguiu. É preciso um criador visionário para comandar a franquia.
Por fim, o maior problema do SSU é a ausência do Homem-Aranha. Apesar de se apropriar do nome e dos personagens do universo do herói, o SSU nunca o incluiu de forma adequada. Se a Sony quer um universo cinematográfico viável, precisa incluir sua própria versão do Homem-Aranha. Sua introdução poderia salvar o SSU, reunindo personagens e criando confrontos com o herói.
O filme Kraven, o Caçador, conta a história de origem de Sergei Kravinoff, mostrando seu relacionamento conturbado com o pai e sua jornada para se tornar um caçador brutal.