One Piece 1139: retorno de Scopper Gaban e o enigma de Loki agitam Elbaf

O capítulo 1139 de One Piece, intitulado “Devorador de Montanhas”, traz de volta um personagem que muitos consideravam secundário, mas que se revela crucial: Scopper Gaban. Sua aparição sentimental e seu arco pessoal avançam de forma surpreendente, solidificando seu papel além de meras participações em flashbacks dos Piratas Roger.

Todo arco de história em um mangá shonen como One Piece necessita de um senso de urgência. Em Elbaf, a tensão gira em torno de Loki, o príncipe preso. Sua relevância no capítulo 1139 intensifica a narrativa, mesmo sem sua presença física. O mistério que o cerca e suas verdadeiras intenções, ainda incertas, mantêm os fãs intrigados. Afinal, libertá-lo pode ser uma péssima ideia, como Scopper adverte.

A trama se adensa com o desafio imposto a Monkey D. Luffy: enfrentar Scopper Gaban para obter a chave das correntes de Loki. Scopper, outrora membro da tripulação dos Piratas Roger, é um oponente formidável. Sua força era comparável a Silvers Rayleigh e até mesmo ao próprio Gol D. Roger. Apelidado de “Devorador de Montanhas”, ele representa um obstáculo significativo para Luffy.

“Em outras palavras, libertar Loki é algo que nem os malvados ousam fazer.” – Scopper

O capítulo 1139 também insere um elemento de suspense adicional. Um círculo mágico na sala do trono em ruínas do castelo chama a atenção de Nami, servindo como um lembrete da presença hostil de Figarland Shamrock e seu parceiro Gunko em Elbaf.

Apesar da seriedade da situação, o capítulo também oferece momentos de ternura. Scopper Gaban apresenta sua família: sua amada parceira, a gigante Ripley, e seu filho mestiço, Collun. Essa representação de uma família multiespécie transmite uma mensagem de unidade e tolerância em um mundo assolado por divisões.

Quando Zoro questiona o relacionamento, Scopper responde: “O amor é livre!”.

“Eu sou um pregador do amor!!!” – Scopper

Essa cena demonstra a esperança de que diferentes raças e espécies possam se unir em igualdade para combater a tirania do Governo Mundial. Se um humano e uma gigante podem formar uma família, talvez a união seja possível em escala global. Essa mensagem ressoa com os ideais de Queen Otohime para os homens-peixe.

Além do poderio militar do Exército Revolucionário de Dragon e das Armas Ancestrais, o mundo necessita de amor e tolerância para superar as divisões fomentadas pelo Governo Mundial. A relação entre Scopper e Ripley simboliza essa possibilidade, enriquecendo a narrativa de One Piece.

Em outro arco da história, Akainu, responsável pela morte de Ace, é tido como um dos vilões mais fortes, portador da fruta do magma. No entanto, figuras como Shanks, com suas impressionantes habilidades de Haki, e Shamrock Figarland, comandante dos Cavaleiros Sagrados, o superam em poder. Até mesmo personagens como Monkey D. Garp, que confrontou Gol D. Roger em seu auge, representam ameaças maiores.

O cenário se complica ainda mais com a introdução do Gorosei, as cinco autoridades máximas do mundo, e Imu, que parece ser o vilão final da história. Barba Negra, com duas poderosas Akuma no Mi, e o próprio Monkey D. Luffy, com seu Gear 5, também se mostram superiores a Akainu.

Ainda há outros personagens que podem ser mais poderosos que Akainu, como Mihawk, o espadachim mais forte do mundo, Loki, o príncipe amaldiçoado de Elbaf, e Monkey D. Dragon, o líder do Exército Revolucionário.