Nos próximos capítulos de Cabocla, o plano de Macário (Oscar Magrini) de unir Gustavo (Gustavo) a Belinha (Regiane Alves) sofre uma reviravolta e tudo vai por água abaixo.
Decidido a concretizar o casamento, Macário viaja ao Rio de Janeiro, apenas para descobrir que Gustavo não apenas abandonou os estudos como também já está casado, vivendo de forma irresponsável e dependendo financeiramente do pai. Diante da situação, ele se vê obrigado a contar toda a verdade para Boanerges (Tony Ramos). Em sua confissão, ele expõe as falhas de Gustavo e assume sua parcela de responsabilidade no plano, intensificando sua vergonha.
A revelação deixa Boanerges perplexo, especialmente ao descobrir a existência de cartas de amor enviadas a Belinha, supostamente escritas por Gustavo. Em um momento de nervosismo, Macário admite que as cartas foram, na verdade, redigidas por Xexéu (Fernando Petelinkar), sob sua orientação. Indignado e sentindo-se traído, Boanerges exige que Emerenciana (Patrícia Pillar) lhe entregue as cartas, a fim de desvendar a extensão da desonestidade.
Contudo, Boanerges desconhece que muitas das cartas que ele atribui a Gustavo foram, na realidade, escritas por Neco (Danton Mello). Ao perceber o desenrolar dos fatos, Emerenciana tenta de tudo para dissuadir o marido de ler as cartas.
Cabocla: Boanerges é acusado por crime que não cometeu e vai para a cadeia em Cabocla
Ainda em Cabocla, o coronel Boanerges se verá em apuros. Conhecido por sua influência e poder na fictícia Vila da Mata, se vê atrás das grades após ser acusado pelo capitão Macário, vivido por Oscar Magrini, de orquestrar a agressão contra Felício e o atentado sofrido por Neco.
A sequência dramática tem início quando o capitão Macário invade a residência de Boanerges em busca de Neco, que se encontra reunido com o coronel e seus aliados políticos. Durante a ação, Macário é baleado, e, em um momento de desespero, revela a Tobias, um dos peões, que foi o responsável pela surra de Felício. Entretanto, Macário mente, afirmando que agiu sob as ordens de Boanerges.
Diante das acusações e com o delegado no local, a prisão de Boanerges torna-se inevitável. O coronel, incrédulo, lamenta a traição de Macário, a quem considerava um amigo. “O sinhô num podia tê feito isso cumigo, capitão! Não cumigo, que fui seu amigo, durante tantos anos”, expressa, demonstrando sua surpresa e indignação com a situação.
Contudo, a permanência de Boanerges na prisão em Cabocla não se estende por muito tempo. O delegado André, em uma manobra para libertar o marido de Emerenciana, arquiteta um plano que envolve Desidério, detido sob a acusação de agredir Felício. O delegado, em conluio com Boanerges, instrui Desidério sobre a versão que deve apresentar às autoridades.
Na sala do delegado, André mente para Desidério, dizendo que Macário foi assassinado por Tobias na casa de Boanerges. A informação falsa visa pressionar o jagunço. O delegado prossegue, afirmando que, antes de morrer, Macário teria confessado a Boanerges que contratou Desidério para agredir Felício e tentar matar Neco na emboscada.
Sob pressão, Desidério acaba por confirmar toda a narrativa nos mínimos detalhes. Ele revela que Macário o contratou, juntamente com outros capangas, para espancar Felício. Desidério também confessa que o atentado contra Neco foi motivado por vingança, já que Macário havia sido baleado no traseiro por Justino. Ele afirma que Tobias não era o alvo da emboscada, mas acabou ferido ao tentar salvar Neco, e revela que o assassino que morreu durante a tocaia era seu irmão.
Ainda na sala do delegado, chega a notícia da morte de Macário, que sucumbiu aos ferimentos. Com a revelação da verdade e a confirmação do falecimento de Macário, a farsa orquestrada pelo capitão é desmascarada. Desidério se revolta ao perceber que foi enganado. Enquanto isso, Boanerges é libertado e retorna para casa, deixando para trás o drama da prisão.
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Obs: Os capítulos podem sofrer alterações pela Globo.