Neste domingo (02), no BBB 25, Aline viveu um momento de vulnerabilidade na área externa da casa e encontrou apoio em suas companheiras de confinamento, Delma e Vitória Strada. O diálogo, que começou com reflexões sobre a pressão de manter uma imagem positiva nas redes sociais.
A conversa teve início quando Aline compartilhou o peso que sente ao perceber que suas postagens nas redes sociais afetam o bem-estar de seus seguidores. “Eu posto tantas coisas durante os meus dias, que algumas pessoas percebem que eu não estou bem quando eu não posto nada ou quando eu posto pouco. Às vezes eu sinto que eu tenho uma obrigação, porque eu sei que tem gente que tá indo lá só para se sentir melhor“, revelou a sister.
Vitória Strada aconselhou a policial a não carregar essa responsabilidade e ofereceu seu apoio incondicional. “Você sabe o quanto você já foi fortaleza para mim aqui dentro e sabe o quanto você é forte. Se um dia você me pedir ajuda, não é que eu vou me sentir bem sabendo que você tá mal, mas de alguma forma vou me sentir feliz e bem de poder te acolher. Eu não vou sentir que você está sendo um peso para mim, jamais“, declarou a atriz.
Aline chora no BBB 25

As palavras de Vitória tocaram profundamente Aline, que não conseguiu conter as lágrimas. “Se a gente tivesse a plena certeza que a gente não seria julgado por tudo que a gente fala aqui, a gente conseguiria falar muita coisa. Tem coisa que a gente tem que guardar e ir digerindo mesmo“, desabafou, emocionada.
Delma, que também havia se emocionado mais cedo e recebido o apoio de Aline, estendeu a mão à sister em um gesto de solidariedade, enquanto Vitória a abraçava. “Pode botar para fora, você não coloca para fora toda essa energia linda e alegria?“, incentivou a atriz.
A policial externou sua dificuldade em lidar com a intensidade de seus sentimentos no confinamento. “Eu boto, mas tem coisa que eu fico me perguntando porque eu estou sentindo tanto, sabe?”, disse. Vitória, compreendendo a pressão do jogo, afirmou: “Isso aqui é uma panela de pressão, não tem como não sentir“.