O ano de 2025 marcará o retorno da franquia Jurassic World com um novo filme, um sequel stand-alone de ‘O Domínio’ e o sétimo capítulo da saga iniciada em 1993 com ‘Jurassic Park’ de Steven Spielberg. Após o sucesso estrondoso do primeiro filme, a franquia teve dificuldades em igualar o feito, mas a Universal Pictures tentou reacender a chama em 2015.
Desde ‘Jurassic World’, a saga voltou a atrair o grande público, embora com resultados variados. Segundo a Universal, a produção precisa ser um filme lucrativo. Mas quanto ele precisa arrecadar para não ser considerado um fracasso?
Jurassic World: Renascimento precisa faturar

Obviamente, as receitas devem superar os custos, mas os filmes precisam levar em conta vários outros fatores. Para ser considerado lucrativo, um filme deve arrecadar nas bilheterias mais do que o dobro de seu orçamento.
No caso de ‘Jurassic World – Renascimento ‘, segundo informações apuradas pelo site Everyeye, a arrecadação pode precisar ser ainda maior que o dobro do orçamento investido, que é de cerca de 300 milhões de dólares.
A efeitos de comparação, o primeiro Jurassic World, lançado em 2016, arrecadou US$ 1,6 bilhão e foi a quarta maior bilheteria de todos os tempos. O segundo, Jurassic World: Reino Ameaçado, de 2018, teve US$ 711,5 milhões em todo o mundo. Por fim, Jurassic World: Domínio, de 2022, também superou a façanha de da casa bilionária, chegando a US$ 1 bilhão nas bilheterias.
O filme conta com Scarlett Johansson e Jonathan Bailey como protagonistas, com filmagens realizadas em diversos locais ao redor do mundo, como Tailândia, Malta, Londres e Nova York.
‘Jurassic World – Renascimento’ é uma sequência direta de ‘O Domínio’, mas independente, e não terá conexões diretas com os capítulos anteriores.